Jogo da glória sobre reciclagem

Para concluir o nosso projeto sobre educação ambiental, nomeadamente sobre a reciclagem e reutilização de materiais tivemos na nossa escola a visita de dois animadores da Valnor que nos trouxeram o jogo da glória. Este jogo foi divertido e pôs à prova os nossos conhecimentos sobre este tema.

Visita de uma nutricionista à nossa escola

REGISTO

- Veio cá à nossa escola a Joana Leite.

- A profissão da Joana é ensinar os meninos a comer. ( Leonor Velez )

- A comer saudavelmente. ( Martim Janeiro )

- Os senhores vão lá fazer as dietas quando estão muito gordos. ( Laura Pombo )

- Ela mostrou-nos a roda dos alimentos. ( Martim Raposo )

- Que se divide em 8 partes. ( Martim Janeiro )

- A parte mais grande era a do pão. ( Martim Raposo e Rafael Pombo ))

- E do esparguete. ( Matilde )

- E da batata. ( Laura Pombo )

- Estes alimentos são ricos em hidratos de carbono. ( Martim Raposo )

- Eles dão-nos força. ( Guilherme )

- Para fazermos ginástica. ( Martim Raposo )

- Para fazermos corridas. ( Rafael Pombo )

- Outra parte da roda dos alimentos era a da fruta. ( Rafael Pombo )

- E a outra era a dos legumes. ( Guilherme e Martim Janeiro )

- Estes alimentos são ricos em vitaminas. ( Martim Janeiro )

- Outra parte tinha o feijão e as ervilhas. ( Guilherme )

- Outra parte tinha peixe. ( Matilde )

- E carne. ( Raquel )

- E ovos. ( Leonor Velez )

- Estes alimentos são ricos em proteínas. ( Martim Janeiro )

- Outra parte da roda dos alimentos tem o azeite, o óleo. ( Martim Janeiro )

- E a manteiga. ( Guilherme )

- estes alimentos são ricos em gordura. ( Guilherme )

- Não podemos comer muito. ( Matilde )

- Os alimentos que devemos comer mais têm a parte maior na roda dos alimentos. ( Martim Janeiro )

- Outra parte é a da água. ( Rafael Real )

- A água é saudável. ( Martim Raposo )

- Faz bem à saúde . ( Raquel )

- Devemos beber muita água.

- Outra parte da roda dos alimentos é a do leite. ( Martim Janeiro )

- E do queijo. ( Martim Raposo )

- E do iogurte. ( Martim Janeiro )

-O cálcio que estes alimentos têm é bom para os ossos. ( Martim Janeiro )

Aprendemos ainda que:

- Temos de comer sempre de manhã. ( Martim Janeiro )

- Não podemos comer chocolates de manhã nem à noite. ( Matilde )

- Devemos fazer 6 refeições. ( Martim Janeiro )

- O pequeno almoço. ( Raquel )

- Lanche a meio da manhã. ( Martim Janeiro )

- Almoço. ( Martim Janeiro )

- Lanche. ( Raquel )

- Jantar. ( Raquel )

- Antes de deitar. ( Martim Janeiro )

- Só podemos comer chocolate um dia por semana. ( Laura Pombo e Martim Janeiro )

Depois fizemos atividades onde os meninos da pré e os meninos da escola trabalharam a pares.

- A Joana veio fazer um trabalho conosco. ( Laura Pombo )

- Fizemos uma laranja e uma maçã. ( Raquel )

- Eram pontos com números. ( Matilde )

- Fizemos adivinhas. ( Raquel )

- Uns meninos tinham 4 adivinhas e outros tinham 3. ( Matilde )

- Umas adivinhas eram sobre frutos. (Matilde)

- E outras eram sobre os legumes. (Martim Janeiro)

- Escrevemos as respostas. ( Matilde )

- Trabalhámos em equipa. ( Matilde )

- Uns com os meninos da nossa sala outros com os meninos da escola. (Leonor Velez )

- Havia um trabalho que era difícil para nós. ( Laura Pombo )

- Tinhamos de achar as letras. ( Raquel )

- Para formar as palavras. ( Martim Janeiro )

- A Joana deixou-nos outro desenho para pintarmos.

- Combinou que vinha fazer conosco a roda dos alimentos. ( Martim Janeiro )

- Tinhamos de trazer de casa folhetos. (Guilherme)

Visita ao palácio do Álamo e aos castelo - em Alter do Chão

REGISTO

VISITA A ALTER DO CHÃO

- Nós almoçamos no jardim da Casa do Álamo. ( Guilherme )

- Tinha um parque e um labirinto que era feito de arbustos. ( Matilde )

- Fomos depois visitar a Casa do Álamo. ( Matilde )

- Vimos lá gravatas. ( Martim Janeiro )

- Um senhor fazia coleção de gravatas. ( Matilde )

- Eram 2014 gravatas. ( Guilherme )

- Porque estamos no ano 2014.

- Vimos aquela coisa para pôr nas calças para não sujar as calças. ( Leonor Valério )

- Naquelas caixas grandes havia lá coisas para meter nos dedos quando cortavam o trigo. ( Leonor Velez )

- Para não se cortarem. ( Matilde )

- Vimos um alguidar que servia para amassar o pão. ( Martim Janeiro )

- Vimos uma máquina para prender aos cavalos e que servia para lavrar a terra. ( Martim Janeiro )

- Vimos aquilo para prender os cavalos. ( Matilde )

- Vimos aquilo para pôr as coisas da comida. ( Leonor Valério )

- Uma servia para pôr as azeitonas. ( Guilherme )

- A outra era para o vinagre. ( Martim Janeiro )

- E para o azeite não ? ( Matilde )

- Era para as duas coisas. ( Martim Janeiro )

- Vimos a tesoura que serve para tirar o pêlo das ovelhas. ( Matilde )

- Serve para tosquiar as ovelhas. (Raquel)

- Fizemos a sobremesa da China. ( Leonor Velez )

- As fatias da China de Alter do Chão.

- Levava ovos. ( Leonor Valério )

- Manteiga. ( Raquel )

- Açúcar. ( Laura Valério )

- Vimos a sala dos potes. (Laura Valério)

- Não havia frigoríficos. ( Constança )

- As pessoas dantes metiam lá as coisas para comer. ( Raquel )

- Vimos o chão. ( Martim Janeiro )

- Tinha lá uma moldura e uns azulejos que eram muito antigos. ( Laura Pombo )

- E alguns eram novos. ( Martim Janeiro)

- O chão abanou. ( Guilherme )

- Quando nós e a senhora saltámos. ( Raquel )

- Porque o chão era feito de madeira. ( Laura Valério )

- Vimos o teto com desenhos e havia um que tinha lá desenhado as estações do ano. 
( Martim Janeiro )

- Nessa sala a parede era de tecido. ( Martim Janeiro )

- Parecia de borracha. ( Matilde )

- A sala estava cheia de cadeiras. ( Matilde )

- Era a sala das visitas. ( Raquel )

- Vimos a Santinha. ( Matilde )

- Era uma igreja. ( Laura Pombo )

- Era onde se batizava. ( Matilde )

- E onde se casavam. ( Leonor Valério )

- E havia uma coisa para meter a cabeça para meter água. ( Constança )

- Vimos a sala de jantar.

- Vimos uns pratos pintados à mão. ( Matilde )

- E nenhuns eram iguais. ( Constança )

- Os copos eram iguais. (Raquel )

- Vimos uma sala onde os senhores dantes fumavam. ( Martim Janeiro )

- E jogavam às cartas. ( Raquel )

- E vimos a sala das meninas. ( Laura Pombo )

- Como elas não queriam saber das conversas que os rapazes diziam iam para a sala das meninas. ( Matilde)

- Elas achavam que a conversa dos meninos era uma seca. ( Martim Janeiro)

- Lá nessa sala não podiam entrar meninos. ( Constança )

- Era onde elas tocavam piano. ( Constança )

- E na sala das meninas havia uma cadeira. ( Matilde )

- Elas ouviam música. ( Martim Janeiro )

- E cosiam. ( Laura Pombo )

- Vimos uma porta. Ela tinha uma abertura para entrarem os gatos. ( Martim Janeiro )

-  Fomos ao sótão. ( Guilherme )

- Havia lá telhados diferentes. ( Laura Pombo )

- No telhado havia lá pirâmides. ( Maria Inês )

- A senhora disse que alguns meninos vão lá contar uma história. ( Matilde )

- Sábado e domingo a Casa do Álamo está aberta para irem lá contar uma história no sótão. (Raquel )

- De noite. ( Laura Pombo )

- Porque era o Dia dos Museus. ( Raquel)

VISITA AO CASTELO

No castelo:

- Vimos bandeiras. ( Constança )

-A de Portugal.

- Vimos cadeiras. Constança )

- E sentámo-nos lá. ( Leonor Valério )

- Vimos uma armadura. ( Leonor Velez )

- Quando os ladrões entravam no castelo o ladrão amigo dos ladrões abria uma porta ( porta da traição ) e eles entravam. ( Matilde )

- Subimos as escadas até lá acima. ( Raquel )

- Podíamos ver de lá a parte de baixo. ( Matilde )

- Vimos as torres. ( Raquel e Matilde )

- Não pudemos subir às torres mais altas porque são muitas escadas e fininhas. ( Laura Pombo )

- Para baixo viemos de elevador.

- Que era igual ao do Pingo Doce. (Guilherme )

DEPOIS FOMOS VISITAR AS RUÍNAS ROMANAS ( Raquel )

- Vimos pedras que foram descobertas debaixo do chão. ( Guilherme )

- E havia um mapa que tinha números. (Matilde)

- Eu, a Isabel e aquela senhora vimos o que os romanos comiam. ( Raquel )

- As peças apareciam todas partidas.

- As senhoras tinham de as colar. (Raquel)

- Com uma cola especial. ( Martim Janeiro )

- Vimos uma estátua. ( Martim Janeiro )

- Tinha só um pé, uma cara e um nariz. (Matilde)

- Foi só o que acharam. (Martim Janeiro)

- Faltavam algumas partes das peças.

Visita à Valnor

REGISTO

- Fomos à Valnor. ( Laura Pombo )

- A Valnor tira o lixo dos contentores. (Raquel)

- Dos ecopontos. ( Martim Janeiro )

- A Valnor separa o lixo. ( Raquel )

Os ecopontos são:

O Azul – que é o Papelão e coloca-se lá papel, cartão e jornal.

O Amarelo – que é o Embalão ( Laura Valério ) e coloca-se lá : plástico (Guilherme); os pacotes de leite (Raquel); os pacotes de sumo ( Leonor Velez ); latas ( Raquel ), garrafões (Guilherme) e garrafas de plástico (Maria Inês)

O Verde – que é o Vidrão ( Laura Pombo ) e coloca-se lá garrafas de vidro (Matilde)

- O Vermelho que é o Pilhão e colocam-se lá as pilhas.

- O cor de laranja que é o Oleão e é onde se colocam os óleos, ( Guilherme )

- O óleo é depois transformado em gasolina. ( Matilde )

RECICLAR : é transformar o lixo em coisas novas…

- As senhoras lá na Valnor separam o lixo. ( Matilde )

- Elas separam os sacos. ( Raquel )

- E mandavam para um aspirador. (Guilherme)

- Juntavam as latas que eram tiradas com um imane.

- E ficavam em quadrados. ( Laura Valério )

- As garrafas e o resto do plástico eram separados.

- Os papéis e os cartões estavam separados.

- Depois fazia-se uma caixa de quadrados e era metido num camião. (Laura Pombo )

- E era mandado para outra fábrica. ( Leonor Valério )

- Que fazia papel novo.

- Passámos depois para a fábrica do lixo orgânico.

- Cheirava muito mal. ( Guilherme e Laura Pombo )

- O lixo orgânico é o resto da comida. ( Raquel )

- E a casca das frutas. ( Laura Pombo )

- O lixo orgânico transforma-se em terra. ( Constança )

- O lixo orgânico era metido numas casinhas e transforma-se em terra. ( Raquel )

- E ficava lá 3 meses. ( Martim Janeiro )

- Era transformado em adubo. ( Guilherme e Martim Janeiro )

- Uma aranha apanhava o lixo. ( Martim Janeiro )

- E metia-o num camião.

- Um senhor estava a controlar a aranha. ( Matilde )

- Vimos os carros que se partiram. (Martim Janeiro )

- Eles tinham um número e eram os primeiros a desmontar. ( Matilde )

- Separavam as peças dos carros e tiravam o enchimento dos bancos. ( Martim Janeiro )

Atividades promovidas pela GNR - Escola Segura

Os agentes da Escola Segura e os seus colegas do Núcleo de Proteção da Natureza e do Ambiente vieram à nossa escola fazer uma ação de sensibilização para alguns cuidados a ter na conservação e preservação da natureza e falaram-nos ainda de alguns materiais e do seu uso em atividades deste departamento.

 Na sala fizemos um registo sobre a atividade:

- Os guardas da escola segura vieram à nossa escola. ( Matilde e Leonor Velez )

- Vieram fazer atividades conosco. ( Leonor Velez )

- E vimos o Ruca. ( Martim Raposo

O que aprendemos:

- Aprendemos que não devemos pegar fogo à floresta. ( Martim Janeiro )

- Não podemos deitar lixo. ( Raquel )

- Nem podemos pôr veneno aos animais. (Matilde )

- Quando há fogo fica tudo preto. (Matilde)

- Fica tudo feio. ( Leonor Valério )

- As plantas e os animais vão para outro sítio. ( Matilde )

- Para outra floresta. ( Laura Valério )

- Para onde houver árvores verdinhas. (Matilde)

- E onde estiver relva toda verdinha. (Constança)

- As árvores dão oxigénio. (Martim Janeiro)

- Das árvores pode-se fazer papel. ( Martim Janeiro )

- Pode-se tirar a cortiça. ( Leonor Velez )

Quando vamos fazer piqueniques :

- Não devemos deitar coisas para o chão. (Guilherme)

- Nem para o ribeiro. ( Matilde )

- Devemos deitar o lixo para o caixote do lixo.

- Não podemos fazer fogueiras no verão. ( Martim Janeiro )

- Temos de ver se as fogueiras estão apagadas.

- Não se pode brincar com os fósforos. (Leonor Valério)

- Não se podem deitar para o chão garrafas de vidro porque queima (provoca incêndios). (Martim Janeiro )

- Se virmos algum fogo chamamos a polícia e os bombeiros. ( Guilherme )

- Ligamos o 112 ou o 117. (Martim Janeiro)-

Depois viemos cá fora e ficámos a conhecer alguns instrumentos que os guardas utilizam nas suas atividades da floresta. 

As luvas para que as aves  como as águias ou os falcões pousem

O aparelho para leitura de chip dos animais 

A caixa para transporte de animais

O aparelho com pinça para apanhar cobras